Certamente, você já deve ter ouvido falar no jogo Minecraft. Presente em mais de 105 países e jogado por mais de 100 milhões de aficionados — a maioria entre 10 e 17 anos —, o game sueco avança sobre outro mercado: o editorial. Além de estimular a criatividade, ele já começa a ser empregado para desenvolver o aprendizado dentro de sala de aula. Isso mesmo.
Para que você entenda como o jogo ultrapassou as barreiras do videogame e chegou às aulas de aula, é importante conhecer um pouco do que o game propõe. Não existe um objetivo único, nem etapas a serem definidas ou um enredo delimitado. Nele, a meta é construir, sozinho ou acompanhado, usando blocos virtuais, um mundo sem fronteiras – comparado com um amigo antigo, só que não digital: o Lego. Em livre interpretação, o jogo sugere a criação de cenários em que se desenrolem histórias. E o limite? Até onde a criatividade permitir.
A professora Sabrina Quarentani, do Colégio Internacional Ítalo Brasileiro, de São Paulo, é uma das educadoras que utilizam o game como ferramenta de aprendizado dentro da sala de aula. E a educadora decidiu inserir a tecnologia ao observar a familiaridade que o aluno tem com ela. “Comecei a perceber nos meus alunos do Ensino Fundamental I durante os intervalos de aula um enorme interesse pelo jogo Minecraft, o que despertou em mim uma vontade de conhecer o jogo. A partir disso, busquei trazê-lo para dentro da sala de aula e trabalhá-lo pedagogicamente nas aulas de arte, como uma maneira de estimular ainda mais o interesse dos alunos na aprendizagem da disciplina. Ao debater com eles e contar com suas ideias, tornamos isso possível”, conta Sabrina.
Post completo no site da Microsoft.
Deixe um comentário